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Qualquer Coisa é a Mesma Coisa é uma série de publicações próprias e algumas divulgações, quando não faço nada, ponho alguma coisa por aqui, que, talvez, ninguém ou poucos as leiam.

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terça-feira, 4 de maio de 2010

Chuva. Chuva...


...não tinha o que fazer de madrugada...

I

Força que vem de cima

Uma trilha sonora no ar

Incentiva do velhinho a menina

A ficarem na janela para a observar

Como é que pode? Uma danada dessa ter tanta coisa, tanto negócio?

Faz qualquer um deixar o ócio

E se não deixar o minino sair na chuva, ele terá um troço


De um lado, traz vida

Do outro, problema

No sertão e na cidade sofrida

Ela tem dois emblema

Uns pedem pra chover até dar uma dor

Outros nem querem ver sua cor

Eu peço a vocês por favor

Não endoide o Nosso Sinhô!


II

Observo uma chuva passando em minha vista. Cai no chão. Faz zoada. Escorrega pelos esgotos improvisados, ao céu aberto, com um tom de cor diferente. E... Vai parar em algum buraco por aí... E... Morre com o sol quente devido o tal mormaço até cair uma outra chuva pra contar uma outra história, jogar idéias de esgoto em esgoto e ficarem acumuladas, esperando alguém usá-las em prática, mas pegando as no ar, quando ainda estão puras.

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