De triste a natureza berra
A seca alcançou o pé da serra
Chuva rara, diamante pra mendigo
Sol torrando, maltratando o ser vivo
É muito lixo, muita fumaça
Pra inalar, sugar e ver
Pra você admirar, é de graça
E o ar um dia há de vender
Veias sem sangue, rios sem água
Pulmão sem ar puro, planta sem folhas
A mata chora, com muita mágoa
Triste por nossas péssimas escolhas
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