Ela.
A noite não tem o silêncio que outrora dava um banho de calmaria pras cidades. Com esse aspecto “insonioso”, jogaram luzes em seus olhos e, de tanto ócio ela resolveu viver de trabalhar incessantemente...
De repente ela começa a chorar, e no auge de suas lágrimas, chega a hora de sua morte. Alegremente dança uma valsa com o dia, e esse, assume todo o seu trabalho até chegar a hora da ressurreição de sua amada noite.
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