Ó Lua, tu és tão formosa
Inspira-me à noite e ao dia
Traz-me repouso, real alegria
E me banhas com teu brilho, ó gostosa
Esse teu se esconder nas nuvens
É o vai-e-vem da tua ausência-presença
Que me dá excitação sem ferrugens
Porque não a vejo sempre; o seu raro olhar, compensa
Amo-te, porém não sinto sua falta
Pois te guardo no meu cérebro
Pois te guardo no peito de noite e de dia
Abastecido da tua magia,
A reciprocidade exalta.
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