Os seres da virtualidade invadiram em massa o nosso planeta. São criaturas que admiram algo fora de suas realidades... Enfeitichados, não semeiam, não interpretam... A única coisa que od move é o consumo, o ver...
Auto-estima é considerada um palavrão e a criatividade morde como um cão da raça “Rotvale”, pra tais seres é perigosa, é renegada. Seu cérebro tem uma estrutura cuja definição depende de uma tendência, um referencial. Control C e Control V faz parte de seus cotidianos independente do tema, razão e objetivo...
Com essa onda virtual, com essa máquina de xérox que nunca quebra, como serão as coisas nas próximas gerações? Será vidas substituídas por máquinas?
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