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Qualquer Coisa é a Mesma Coisa é uma série de publicações próprias e algumas divulgações, quando não faço nada, ponho alguma coisa por aqui, que, talvez, ninguém ou poucos as leiam.

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segunda-feira, 14 de março de 2011

Amores


Amor de mãe
Certo dia, um ontem que não é hoje e muito menos amanhã, estava fazendo café. Que diabos  o café tem a ver com amor de mãe? Espere um pouco acho que vai entender: fiz um café com uma dificuldade... Imagine: coloco a água no fogo, vou ao mercantil comprar o pó, chego em casa, vejo que não tenho açúcar e volto pra compra-la. Faço o café como deve ser feito, só que era tarde da noite e o mercantil fechou... Depois de feito, me pergunto: “Como vou coar isso?” respondo “vai assim mesmo, é só deixar o pó assentar no fundo da panela”... Bebi o café, e adorei-o, mesmo com um pouco de pó amargando a garganta... Simplesmente porque o pari.
Olha só que palavra linda: “parir”, entendeu o vínculo do café com o amor de mãe? Ora, quem faz o café, não bota defeito nele e bebe com todo gosto. O mesmo acontece com uma mãe que espera nove meses pra ter um filho, não bota defeito no mesmo quando nasce e sempre tá ali apoiando, dando conselho, incentivando e até brigando saudavelmente porque ela pariu um ser onde ela o chama de filho (a). E tem mais: não se importa com o caráter que o filho possa adquirir, que o clímax desse enorme amor, mesmo que custe o próprio sofrimento.
“É por isso que as mães são loucas e ao mesmo tempo felizes”.


Amor fraterno
Estava observando o comportamento entre o cão e o gato atualmente: não é que cai bem na comparação com amor fraterno? O gato vê o cão, se estranham, mas depois se acostumam com a convivência. Essa é a forma mais estranha de se amar, ainda mais quando você vê seu irmão (ã) todo dia, e fica com uma inútil pergunta: “essa peste é meu irmão mesmo?” qualquer coisa é motivo pra discutir, pra ganhar mais atenção dos pais, e etecetera e tal... Só conversa um com o outro pra pedir favor e sempre é atendido, porque se amam, vai entender isso!!!

Amor de amigo
É cola maluca ideológica, nada mais que isso, quando se acaba, fere bastante, pois só desgruda-se a cola maluca se cortar o couro onde foi grudado, ou com qualquer alternativa dolorosa. Enquanto tá tudo bem, tá tudo bem, mas quando se divergem as atitudes psicossociais em extremo grau, e sem acordo entre ambas as partes...
É o tipo que chega mais perto do “de mãe” quando não é de mentirinha (kk).

Amor carnal, passional, amor-de-dois e por aí vai...
Em construção para definí-lo...
Por favor volte mais tarde para se obter uma possível definição da minha parte.
Desculpe os transtornos, hehe.

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